
sábado, 26 de julho de 2008
NUNCA, nunca mesmo, em lugar algum do mundo, você irá conhecer alguém pelo o que ela escreve. Nunca mesmo. O que você tem é meramente uma vaga idéia. Idéia errónea. Idéia torta. Idéia raquitica, ainda mais quando seu senso funciona como o de uma criança prematura. Triste, porém, relevante. Existem pessoas e pessoas. Pessoas que entram na sua vida pelo simples fato de existirem e pessoas que entram na sua vida pelo simples fato de persistirem. Nada contra persistentes, mas em geral são efêmeros. Gosto quando pessoas assim passam por minha vida, pois sempre tiro uma grande lição. Grande mesmo. Em geral, o que fica é a experiência e o ser é um objeto. Um objeto do tipo que se joga fora. Descartável. Daquele tipo fácil de amassar, de acertar no lixo, de ser esquecido. Eu sou grato por tudo. Interpretação é algo que vai além de palavras soltas, nem sempre com idéias encandeadas, um infinito. Quebre a cabeça, fique a vontade.
Um comentário:
é...acho q passei longe do cinema por esse julho, na verdade fiz coisas que nem imaginei, conheci uns lugares estranhos, e abandonei os òculos por um par de lentes azuis...tô mutante agora...fiquei sem pc e só agora estou de volta...quero respirar fundo , tô com medo desse fim de ano...
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