segunda-feira, 23 de novembro de 2009


Ok, isso vai soar gay, mas eu queria tanto abraçar João Guilherme mais uma vez!
E calma, antes de conclusões precipitadas, João Guilherme era meu gatinho que tinha desde 1897 (jocking, apenas preguiça de fazer as contas pra saber desde quando o tenho). Ele morreu semana passada ou retrasada, desculpa eu meio que perdi noção do tempo, tudo correndo rápido de mais, mas eu sempre achei que ele estaria quando precisasse dele e a verdade é que, não há verdade alguma no que você acha, então, um dia você se despede com um apertaozinho na barriguinha rosinha e no outro você não o vê mais. Uma vez eu chorei tanto porquê achava que tinham o matado, e agora que tive certeza que ele não volta, eu sinto um vazio. Eu nunca pensei que ele fosse morrer. No sério, achava que ele iria durar pra sempre. E esse é o nosso mal; achar que as coisas vão durar eternamente, que sempre teremos tempo de mudar, de abraçar alguém, de dizer palavras sinceras num amanhã incerto. Pra mim é difícil me desfazer do orgulho que nasci e que quem conhece, sabe que está impregnado no meu mais fundo âmago, mas de uma maneira particular, eu amo tanta coisa! De simples cheiros à pessoas mais complexas. A vida, MEUS CARO, é uma caixinha de surpresa. E só pra constar, eu amo todo mundo na certeza da incerta do amanhã ou vice-versa!

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