Depois de semanas sem notícias, eis que apareço aqui. Não me mataram e nem me enterraram vivo, ainda.
Porém, venho passando por experiências (e sensações) que assemelham-se a um afogamento numa praia nordestina, ou a uma descida de montanha russa. São coisas completamente distintas, eu sei, mas é que é uma mistura louca que faz minhas entranhas congelarem e contrairem-se. Primeiro: Miguel descobre que o amor não existe!
Opa, polêmica. Mas é a verdade! Se você é como eu, e acredita que o amor é algo eterno, então contete-se: ele não existe. Ou esvairou-se da humanidade. Você ama, é louco, apaixondo, faz biquinho e o caralho a quatro pra satisfazer alguém, mas um dia, um tempestuoso ou ensolarado dia, tudo acaba! Eu me refiro na questão Amor-Namorada. Por que eu sinto o amor entre amigos e animais. E acho que o amor dos animais são os mais verdadeiros, sinceramente. Não é preciso presentes, depoimentos ou cartas pra saber que eles te amam. E eles não cobram o que você não pode dar, eles conformam-se e o amam do mesmo jeito, como você é.
Segundo: Miguel Não Volta Atrás!
Cú doce; não tenho o hábito de voltar atrás. Nunca! Raramente firo o meu orgulho. Sou orgulhoso, e quem me conhece, sabe. Pode doer muito, muito mesmo, mas se eu sentir que a culpa não está comigo, eu não volto atrás.
Terceiro: Miguel é o Contra!
Eu vivo do outro lado do espelho. Desculpa.
Quarto: Miguel ciumento!
Mentira!! Conte-me essa história direito!
Quinto: (cricrilar)
Amanhã tenho teste de atuação. E eu sou Atoa!

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