O carinha era tímido e pouco abria a boca. Com as garotas idem. Era de dar dó. Isso por que os dois já haviam estudado juntos no passado. (claro que o popular nunca lembrava da cara daquele que pouco participava das aventuras e diversões escolares). Depois de um ter dado confiança ao outros eles saíram na chuva atrás de algo bem espontâneo para se fazer. Compraram um urso e deram pras primeiras minas que encontraram; espontâneo, vai. O divertido de se ver foi que a tarde acabou com os dois escorregando de peito em um plástico enquanto chovia (em praça publica). Fez-me lembrar das minhas espontaneidades. Perguntei pra minha irmã qual tinha sido a coisa mais espontânea que ela havia feito: "Hello, how are you?", "Where are you from?!"... Ela respondeu fazendo-me lembrar do dia que fizemos amizade com um cara da Holanda no qual mantemos contato até hoje. Eu lembrei do que havia feito recentemente: uma vez fui à Lagoa com meus amigos e subi nos ferros que ficam debaixo da ponte, subi até uma altura bem considerada. Foi legal porque foi espontâneo, tipo do nada. E mais do nada ainda foi quando eu vi depois uma pilha de folhas secas bem armadinha abandonada na grama. Eu, e minha mente diabólica. Meus amigos estavam descendo um ladeirinha de pedras escorregadias (havia chuviscado outrora), se eu soubesse cartunar seria uma daquelas cenas pré-mortes que aparece em Happy Tree Friends. Sem pensar duas vezes, enchi minhas mãos de folhas secas e úmidas e joguei neles. Depois teve a tradicional guerrinha de folhas secas que se vê em filme adolescente-mongol. Mas foi divertido (e espontâneo). O esforço de alguém em juntar todas aquelas folhas rendeu uma ótima diversão. Ou montes de folhas se montam sozinhos?
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Um comentário:
coisas espontaneas são legais msmo...
muito empolgante isso tudo que ser falou ..vou praticar mais guerras de folhas....como não da de neve aki MA
shsuahaushsa
bju
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