Desabafo n°121548548...

Tá vendo essa foto aí do lado? Pois é, o Blogspot pegou a qualidade dela e enfiou no c*... Desculpa se eu fui grosseiro, mas é que não aguento mais essas mudanças (pra pior) do blogspot... Assim, vou acabar indo atrás de outra hospedagem... (e mudar de endereço de blog pela quadragésima nona vez... Ps: Sempre que uso uma hipérbole numérica me vem esse numero a cabeça... Um dia ainda jogo na loteria com esses números... ).

Pois é... Deixando minhas chateações bloguísticas de lado, sexta-feira teve a festa à fantasia... O propósito da festa era premiar em diversas categorias as peças que foram apresentadas no Teatro Alcione Nazaré nos dias 30 de Novembro e 2 de Dezembro... (E por falar em Teatro, minha tia contou-me hoje que o teto do teatro que outrora pirávamos de ansiedade e emoção, perdeu o seu teto no meio de uma apresentação! Eu não entendi muito bem, mas parece que uma parte do teto caiu no meio do palco enquanto encenavam!)

A festa! Pois bem, foi em um bairro considerado nobre da cidade... A Casa era muito grande e muito bem apresentável... Todo mundo animado com suas respectivas fantasias... Foi só festa e alegria... Nossa peça ganhou Melhor Cenário e Aylla (que era O Juiz de Paz na Roça) ganhou Melhor Atriz... Não concordei em "O Fantástico Mistério da Feiurinha" ter levado o prêmio melhor espetáculo... Por incrível ironia do destino, foi a única peça que paguei para assistir (opa, eu não, Vivian) e que me decepcionei... O texto de Pedro Bandeira riquíssimo, e infelizmente, muito dos atores não souberam aproveitar... Eu tava sentado pelo meio, e não ouvi o que muitos atores diziam (a maioria deles na verdade), e tinha umas idosas atrás de mim que, também não escutavam nada e começaram a falar mal das roupas e das princesas... Faltou ânimo para os atores e mais vida também... As vezes ficavam de costas, erravam no posicionamento, sonoplastia, iluminação, etc, etc... O que os jurados deviam levar em conta era o esforço de cada um para com as peças... O que favoreceu eles terem levado o prêmio foi que a Peça escrita pelo Pedro Bandeira é ótima, e perfeita de se trabalhar. A nossa peça requeria todo um estudo, de hábitos, tradições, linguagens... E muita gente, infelizmente, não achou graça e nem entendeu nada por ignorância.